Pois é, não quiseram inscrever-se a tempo e por esse motivo só tivemos por companhia (além dos outros 4246) a Isabel e o Augusto.
Estes, pelo contrário, cumpriram as minhas ordens e inscreveram-se na primeira segunda-feira possível.
Acordámos às 6:50 (eu, às 6:41 para me levantar quando o despertador voltasse a tocar, 9m depois). Pequeno almoço e limpezas para apanharmos o combóio às 7:19. Devido a um descuido qualquer, tivemos de correr até à estação para não perdermos o transporte.
Aquecimentpo feito!
Combóio, metro e café na estação do Oriente. Apanhámos a camioneta que nos levou à ponte, perto das 8:30.
As bicicletas estavam estacionadas na berma em grupos de 5. Tivemos tempo de escolher aquelas que se encontravam em melhor estado de aperto, ar nos pneus...
Lembrei-me de levar para a prova um estojo de ferramentas que se tornou muito importante ao longo da prova tanto para nós como para alguns participantes.
A prova não começou a horas nem no início da ponte, talvez por esse motivo nos tivessem proposto (porque alguns não cumpriram) um percurso extra de regresso à meta. O total resumiu-se aproximadamente a 17 km.
Muitos comentários mas o mais recordável: "...dão-nos uma bicicleta, um capacete, águas, sumos, e um andar novo!".
À conta desta última oferta, regressámos os quatro de metro e de combóio até Oeiras.
Do combóio a casa ainda conseguimos ir montados.
Resumindo, foi um belo passeio. Só foi pena ter perdido mais um ano de descida do Guadiana.
Lamentavelmenta não posso dizer que fica p´ró ano.
Devotos da Companhia das Lezírias, de bem comer, bem beber e de boa companhia lá fomos mais uma vez (já lhe perdi a conta!) para esta múltipla tarefa. 
