29 julho 2006

Um pouco mais descarada

Era assim que eu andava na praia, a fazer topless...não tinha vergonha nenhuma.

Perninhas

Este post deveria ser, e será, publicado atempadamente)

Já que começamos por baixo, pelas pernas e na idade, aqui vai uma foto que regista um belo par de perninhas pouco premonitórias da musculatura que por lá anda hoje em dia. Não sei que idade tinha, mas acho que ainda andava na primária. Mas isso também não interessa.

28 julho 2006

Circo em Leomil

Este post deveria ter sido publicado há quase uma semana para poder descrever-vos com mais objectividade o maravilhoso acontecimento. A maior parte dos nomes são fictícios, não para proteger a identidade dos intervenientes mas sim porque já me esqueci da maior parte deles).

Ir ao circo fora da época Natalícia significa correr um risco superior ao de lá irmos em Dezembro. Foi o que aconteceu.
Fomos ao Circo no dia 20 de Julho, aliás o Circo veio até nós nesse mesmo dia. Estávamos em Leomil, concelho de Moimenta da Beira e o nosso anfitrião recebeu-nos principescamente mas, com o compromisso de irmos à praça da vila para ver o Circo naquela noite. Quem somos nós para dizer que não.
Assim fomos, depois de jantar, oito adultos, todos com idade para ter juízo e na sua ausência, com idade para saber disfarçar. Não foi nada disso que aconteceu.

Lá nos sentámos na segunda e terceira filas de cadeiras de plástico e esperámos que o espectáculo começasse.
Ouvimos: “gostaríamos de avisar o respeitável público que o espectáculo é completamente gratuito, tem três partes e a duração de duas horas e depois de ouvirmos esta última música em play-back, o espectáculo vai começar.” Por esta altura do post devem estar a pensar o mesmo que eu pensei quando ouvi aquilo: duas horas? É para a desgraça, é para a desgraça. E foi.
O cenário montado na praça, contrariamente ao que possam pensar não era uma tenda, era um pano de palco, aliás um “plástico” de palco, ao nível do chão. Melhor ainda, dois “plásticos” de palco cuja união coincidia com o entre pernas de um palhaço. Esteticamente era feio. De cada vez que se afastavam as pernas do palhaço lá nascia um número qualquer, e a multiparidade não se revelou sinónimo de qualidade, antes pelo contrário.
A apresentadora do circo a Lolita tinha idade para ser minha mãe e para além do porte tinha franja e cabelo comprido loiro quase até às pontas. Nunca visto.
Apresentou o 1º número, talvez o melhor. O Sr. Jorginho ia “empenotizar” a Silinha que conseguiu ficar “…praticamente na diagonal…” apoiada com o sovaco direito na franja da vassoura e com os pés na esfregona. Conseguem imaginar? Lindo.
As companhias pequenas (esta afinal eram duas, e já tinham participado mais de 50% dos intervenientes a contar com os animais) não têm apoios. Este número feito pelo Luís de Matos nem precisaria de material…
Os números seguintes resumem-se a magia vulgar de transformar uma corda em pombas e num caniche, números estes que não posso especificar porque estava contorcida, a esconder a cara de tanto rir e chorar. Sem os suspensórios na bexiga não sei o que seria. Não vi não senhora, não posso dizer mal.
Do resto do espectáculo contámos com a Sininha que passou a Mirita que fez, tal como a Lolita anunciou “…números de “contrucionismo” e só não vai fazer exercícios no trapézio porque as árvores que aqui estão não deixaram montar o trapézio, mas não há problema porque os vai fazer no chão”. Até fez o “pinulímpico”.
Em seguida veio o cão Jardel (equipado a rigor de verde e branco) que se limitava a dar focinhadas nos balões ao som do apito que a Lálá (ex-Sininha e ex-Mirita) mandava ao ar. Comovente!
De vez em quando o apresentador informava “…às vezes o público não gosta mas a companhia é sempre igual.”
Não vou descrever todos os números do espectáculo para não se fartarem. Para terminar houve o habitual número de palhaços entre o Tontinho (ex-apresentador) e pela Tontinha (ex-Sininha, ex-Mirita e ex-Lálá), que eu nem vi até ao fim.
Aquilo que foi apresentado como gratuito foi afinal vendido por 2,50€ por pessoa e mais de metade do tempo do espectáculo foi utilizado para pagar as entradas e rifar duas garrafas de álcool (não puro). Mas como diria o outro: “O público não gosta mas a companhia é sempre igual!”
Que noite…

Incentivo Marginal

(Este post deveria ter sido publicado há mais de um mês).
Quem nunca ouviu falar de incentivos que as Câmaras proporcionam aos seus munícipes? A Câmara de Oeiras tem o incentivo municipal mais original. É em forma de semáforo. Sim um semáforo. Onde? Em Caxias, na marginal, a fazer de interface entre a estação do comboio e o forte de S. Bruno e consequentemente a praia de Caxias.
Nesta altura do ano propensa a actividades balneares é frequente a circulação de munícipes entre a referida estação e a respectiva praia. Para tal, e de forma a que a travessia se realize em segurança, há que carregar no botão para accionar o referido semáforo. Carrega-se para ir para a praia, e carrega-se para vir da praia para apanhar o comboio, ou não. Pois é, só isto não constituía notícia se o semáforo não estivesse em plena marginal. Por isso é que as filas de trânsito são extensas consoante esteja na hora de ir ou de vir da praia independentemente do sentido em que se circule.
Ainda a gente se queixa!
Vejam as coisas por este prisma: o município obrigando os automobilistas a estar em fila, preocupa-se: com a saúde de quem vai trabalhar incentivando os munícipes a erguer mais cedo; com competências sociais como a tolerância por quem está já de férias; com a segurança, em fila temos mais tempo de observar os esbeltos corpos que desfilam pela praia; com a auto-estima da maioria dos banhistas que de outra forma não teriam tanta assistência.
Ainda há quem queira uma passagem pedonal por cima ou por baixo da marginal...

Vista em Mértola !!!!


vista em Mértola !... pela Rondete Madalena.

27 julho 2006

Eu devia de ter uma meia dúzia de traços...

... e a fralda á mostra. Penso que tenho 1 ano e pouco, e a minha mana mais 16 meses que eu.

Para não ser só a patroa a mostrar a perna, resolvi ir ao fundo do baú da minha mãe e encontrei esta foto (um bocadinho mal tratada é certo) mas achei piada ás "piquenas" vestidas de igual, aliás penso que até aos meus 8 anos a minha mãezinha fazia questão de nos vestir de igual, mas só ao domingo.

E pronto, ficamos a aguardar pelas pernas da Madalena.

Beijokas

25 julho 2006

Ora bem, eu tinha um traço de perna , mas já estou farta de me ver com 5!!!!


pois aqui vai uma com a pernoca já bem melhor " moi com 12 aninhos!"

01 julho 2006

em casa da Madalena e do Barata...



FESTEJAM-SE ANOS!!!!!

Ora lá se festejaram os meus 50.
Antes de ter tido o choque do tal hipotálamo rebusquei estas 2 fotos em que tinha menos um zero.



est'outra em ângulo diferente, no casório da mana mais velha.

Era ou não uma anja!

Um grande obrigada aos que proporcionaram o festim dos 50. O relatório de "a vida é bela" segue em breve...
Obrigada aos
Ronda, Rondetes e Rondoninhos

Leticia