Pois é !
Venho, na sequência do comentário do nosso João Oliveira no blog dos Ronda, defender vivamente o verdadeiro valor do estrume, digamos em Português vernáculo,o valor do esterco.
Ora bem, o esterco , como sempre ouvi dizer lá por terras do Minho é uma substância indispensável a todo o bom apreciador de cousas boas e sãs - pr'ó raio que os partam todos aqueles que nos vêm com balelas quanto ao uso de químicos garantindo assim uma maior produção com menos trabalho braçal!
Trabalho ?
Quem tem medo do duro trabalho de braços, em defesa dos bons costumes da lavoura propriamente dita.
Digamos pois meus amigos, que hai algures por aí um Conjunto Folclórico, que verdade seja dita, formação de raro valor, que garante as tradições e costumes das nossas terras! Vamos ao que me interessa revelar!
Nesse conjunto há um senhor que mantém uma secreta paixão. Nunca a revelou aos amigos, mas surprendi-o em plena actividade e empenho.
Ainda há homens com orgulho nos seus calos - sejam eles causados pelos frequentes ensaios com a rabeca, com a concertina, com a viola... mas também com a enchada na mão!
Venho, na sequência do comentário do nosso João Oliveira no blog dos Ronda, defender vivamente o verdadeiro valor do estrume, digamos em Português vernáculo,o valor do esterco.
Ora bem, o esterco , como sempre ouvi dizer lá por terras do Minho é uma substância indispensável a todo o bom apreciador de cousas boas e sãs - pr'ó raio que os partam todos aqueles que nos vêm com balelas quanto ao uso de químicos garantindo assim uma maior produção com menos trabalho braçal!
Trabalho ?
Quem tem medo do duro trabalho de braços, em defesa dos bons costumes da lavoura propriamente dita.
Digamos pois meus amigos, que hai algures por aí um Conjunto Folclórico, que verdade seja dita, formação de raro valor, que garante as tradições e costumes das nossas terras! Vamos ao que me interessa revelar!
Nesse conjunto há um senhor que mantém uma secreta paixão. Nunca a revelou aos amigos, mas surprendi-o em plena actividade e empenho.
Ainda há homens com orgulho nos seus calos - sejam eles causados pelos frequentes ensaios com a rabeca, com a concertina, com a viola... mas também com a enchada na mão!
3 comentários:
Como diria o outro mais vale a enchada em mão que a mão enchada...
Agora, se é preferível estar com o Prata na mão ou com a mão no Prata, perguntem à Letícia.
Porque será que ao escrever o post - o deixei a marinar - imaginando já os possíveis comments que viriam bombardear o txt !!!!!!?
E ainda faltam os outros - aqueles, que não tendo papas na língua - me vão sacrificar jogando com as minhas palavras puras, e lá vou eu sentir novamente se terei de me confessar ou não.
Tendo eu frequentado, mea culpa mea culpa..., o Colégio da Imaculada Conceição, das Irmãs Beneditinas em Lamego e de seguida ( para não cair em tentação ) me enfiaram no Colégio de S. José em Lisboa das Irmãs dominicanas, confesso desde já que ando deveras baralhada com estes novos pecados !
Se alguém tiver bons conhecimentos de Teologia , esclareçam!
Boa Madalena, gostei do teu comment!
Estiveste bem!
Queria esclarecer que, as minhas novas experiências são ( mais uma dica que vão buscar para a malandrice )alternar entre a mão no esterco e também a mão no Prata.
Acho que estou a baralhar o texto! Que se lixe! Venham os comments!!!!!
Se em vez de prata fosse pata, poderíamos fazer uns belos trocadilhos e conjugações a meio caminho entre a pata no esterco e a estaca do preto... E a mão?
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