E, desde já o blog não está a morrer !Está é adormecido porque as Rondettes, como muito bem diz a Madalena não vão muito atrás de modas importadas assim sem mais nem menos. Quando passar esta febre doida de corações "enfebrados" endiabradamente - as Rondettes atacam de novo! Hoje foi dia de dores de estômago de tanto " cupido " por aí perdido, sem rumo. Amanhã volto bem mais disposta , de volta à vida normal de calendário normal. Afinal esse São Valentim - que nos seus velhos tempos, pelo que se diz, casava apaixonados às escondidas - será que gostaria de um dia vir a ser relembrado de tal forma - como se vê por aí fora !!!!!!!!!! Duvido, coitado!
só para me redimir de poder ferir alguém sem intenção - aqui vai uma citação de Sri Chinmoy
"Love is not a thing to understand. Love is not a thing to feel. Love is not a thing to give and receive. Love is a thing only to become And eternally be. "
Olá Luís Pedro por falar em blogs "mortos", olha quem fala. No teu o último post é do dia 3/02.Vê lá se dizes ao pessoal informático para fazer mais qualquer coisa (hehe).
bem, estou a ser atacado por todo o lado. aqui à algum tempo fui criticado por publicar anonimanente. deixei-me disso e passa a identificar-me. atacar quem se conhece parece ser mais facil que atacar que se desconhece. vou repensar como devo postar ou comentar: talvez anonimamente.
isto só deve provar que as senhoras deste blog devem ser ou davem excelentes jogadoras de xadrez onde a melhor defesa é o ataque.
acreditar no cupido não acredito mas se calhar è como as bruxas, lá que as há, há.
quanto ao meu blog também estar parado, a isso se deve o facto de que quem lá deve publicar anda a falhar. eu incluído. é que certo esposo de alguém também mas isso já era de esperar pois nem no blog da 'ronda' se digna a 'postar'.
mas continuo amigo de todos e de todas. de quem conheço e de quem desconheço. é que os amigos dos meus amigos, meus amigos são.
PS: desculpem lá qualquer coisinha. beijinhos e abraços.
brindando com as palavras: ----------------------------------------------------------------------
Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor português, pintava portas, paredes, portais. Porém, pediu para parar porque preferiu pintar panfletos. Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir. Posteriormente, partiu para Pirapora. Pernoitando, prosseguiu para Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres. Porém, pouco praticou, porque Pedro Paulo pediu para pintar panelas, porém posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas. Pálido, porém personalizado, preferiu partir para Portugal para pedir permissão para papai para permanecer praticando pinturas, preferindo, portanto, Paris. Partindo para Paris, passou pelos Pirineus, pois pretendia pintá-los. Pareciam plácidos, porém, pesaroso, percebeu penhascos pedregosos, preferindo pintá-los parcialmente, pois perigos, pedras pareciam precipitar-se principalmente pelo Pico, porque pastores passavam pelas picadas para pedirem pousada, provocando provavelmente pequenas perfurações, pois, pelo passo percorriam, permanentemente, possantes potrancas. Pisando Paris, permissão para pintar palácios pomposos, procurando pontos pitorescos, pois, para pintar pobreza, precisaria percorrer pontos perigosos, pestilentos, perniciosos, preferindo Pedro Paulo precaver-se. Profundas privações passou Pedro Paulo. Pensava poder prosseguir pintando, porém, pretas previsões passavam pelo pensamento, provocando profundos pesares, principalmente por pretender partir prontamente para Portugal. Povo previdente! Pensava Pedro Paulo... Preciso partir para Portugal porque pedem para prestigiar patrícios, pintando principais portos portugueses. -Paris! Paris! Proferiu Pedro Paulo. -Parto, porém penso pintá-la permanentemente, pois pretendo progredir. Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, porém, Papai Procópio partira para Província. Pedindo provisões, partiu prontamente, pois precisava pedir permissão para Papai Procópio para prosseguir praticando pinturas. Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai. Pedindo permissão, penetrou pelo portão principal. Porém, Papai Procópio puxando-o pelo pescoço proferiu: Pediste permissão para praticar pintura, porém, praticando, pintas pior. Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Petúnia. Porque pintas porcarias? Papai, proferiu Pedro Paulo, pinto porque permitiste, porém, preferindo, poderei procurar profissão própria para poder provar perseverança, pois pretendo permanecer por Portugal. Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelos pertences, partiu prontamente, pois pretendia pôr Pedro Paulo para praticar profissão perfeita: pedreiro! Passando pela ponte precisaram pescar para poderem prosseguir peregrinando. Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém, passando pouco prazo, pegaram pacus, piaparas, pirarucus. Partindo pela picada próxima, pois pretendiam pernoitar pertinho, para procurar primo Péricles primeiro. Pisando por pedras pontudas, Papai Procópio procurou Péricles, primo próximo, pedreiro profissional perfeito. Poucas palavras proferiram, porém prometeu pagar pequena parcela para Péricles profissionalizar Pedro Paulo. Primeiramente Pedro Paulo pegava pedras, porém, Péricles pediu-lhe para pintar prédios, pois precisava pagar pintores práticos. Particularmente Pedro Paulo preferia pintar prédios. Pereceu pintando prédios para Péricles, pois precipitou-se pelas paredes pintadas. Pobre Pedro Paulo, "pereceu pintando...". Permita-me, pois, pedir perdão pela paciência, pois pretendo parar para pensar... Para parar preciso pensar. Pensei. Portanto, pronto pararei.
---------------------------------------------------------------------- e ainda acham o máximo quando conseguem dizer: "O Rato Roeu a Rica Roupa do Rei de Roma"??? Fala sério!
Paulinha - estás a pregar-me uma armadilha - pois não sei se conheço o amigo dos meus amigos - luis pedro - porém parece-me muito bem disposto e desejo que tenha já sido encontrado pelo cupido. Como disse, sem querer ser inconveniente, eu sou boa em xadrez mas não ataco por esse mundo fora ( pelo menos sem razão ).
Bem vindo quem vier por bem! Voilá
Custou-me e cansou-me a ler história de vida aqui mencionada pelo luis pedro, mas consegui chegar ao fim! Gostei - gostava só de me certificar da pessoa de luis pedro. Penso que o marido de uma das Rondettes, aqui pelo luis pedro atacado, será certamente o marinho - helás !
eu de novo. apesar de apenas conhecer 3 pessoas (e alguns animais [reais], todos da mesma habitação) do universo 'RONDA', sinto que é um bom grupo: muito animado e com boa disposição. afinal é a única coisa que levamos desta vida, não é?
Feliz dia dos namorados para todos.
10 comentários:
este blog parece estar a morrer.
ninguém 'posta' e o único comentário ao último post é o meu e nem foi no próprio dia.
meninas, vamos lá a dar vida a isto.
luis pedro - quem será tal anjo ?
E, desde já o blog não está a morrer !Está é adormecido porque as Rondettes, como muito bem diz a Madalena não vão muito atrás de modas importadas assim sem mais nem menos. Quando passar esta febre doida de corações "enfebrados" endiabradamente - as Rondettes atacam de novo! Hoje foi dia de dores de estômago de tanto " cupido " por aí perdido, sem rumo.
Amanhã volto bem mais disposta , de volta à vida normal de calendário normal.
Afinal esse São Valentim - que nos seus velhos tempos, pelo que se diz, casava apaixonados às escondidas - será que gostaria de um dia vir a ser relembrado de tal forma - como se vê por aí fora !!!!!!!!!! Duvido, coitado!
Que me perdoe o luis pedro se ainda acredita no " cupido " - é sem intenção !!!!
só para me redimir de poder ferir alguém sem intenção - aqui vai uma citação de Sri Chinmoy
"Love is not a thing to understand.
Love is not a thing to feel.
Love is not a thing to give and receive.
Love is a thing only to become
And eternally be. "
- Sri Chinmoy
Olá Luís Pedro por falar em blogs "mortos", olha quem fala. No teu o último post é do dia 3/02.Vê lá se dizes ao pessoal informático para fazer mais qualquer coisa (hehe).
bem, estou a ser atacado por todo o lado.
aqui à algum tempo fui criticado por publicar anonimanente. deixei-me disso e passa a identificar-me.
atacar quem se conhece parece ser mais facil que atacar que se desconhece. vou repensar como devo postar ou comentar: talvez anonimamente.
isto só deve provar que as senhoras deste blog devem ser ou davem excelentes jogadoras de xadrez onde a melhor defesa é o ataque.
acreditar no cupido não acredito mas se calhar è como as bruxas, lá que as há, há.
quanto ao meu blog também estar parado, a isso se deve o facto de que quem lá deve publicar anda a falhar. eu incluído. é que certo esposo de alguém também mas isso já era de esperar pois nem no blog da 'ronda' se digna a 'postar'.
mas continuo amigo de todos e de todas. de quem conheço e de quem desconheço. é que os amigos dos meus amigos, meus amigos são.
PS: desculpem lá qualquer coisinha.
beijinhos e abraços.
uma coisa tenho de reconhecer:
este blog tem de longe muito mais actividade que o meu.
não só em post como em comentários
:)
brindando com as palavras:
----------------------------------------------------------------------
Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor português, pintava portas,
paredes, portais. Porém, pediu para parar porque preferiu pintar
panfletos.
Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir.
Posteriormente, partiu para Pirapora.
Pernoitando, prosseguiu para Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas
para pessoas pobres. Porém, pouco praticou, porque Pedro Paulo pediu
para pintar panelas, porém posteriormente pintou pratos para poder pagar
promessas. Pálido, porém personalizado, preferiu partir para Portugal
para pedir permissão para papai para permanecer praticando pinturas,
preferindo, portanto, Paris. Partindo para Paris, passou pelos Pirineus,
pois pretendia pintá-los. Pareciam plácidos, porém, pesaroso, percebeu
penhascos pedregosos, preferindo pintá-los parcialmente, pois perigos,
pedras pareciam precipitar-se principalmente pelo Pico, porque pastores
passavam pelas picadas para pedirem pousada, provocando provavelmente
pequenas perfurações, pois, pelo passo percorriam, permanentemente,
possantes potrancas. Pisando Paris, permissão para pintar palácios
pomposos, procurando pontos pitorescos, pois, para pintar pobreza,
precisaria percorrer pontos perigosos, pestilentos, perniciosos,
preferindo Pedro Paulo precaver-se. Profundas privações passou Pedro
Paulo.
Pensava poder prosseguir pintando, porém, pretas previsões passavam pelo
pensamento, provocando profundos pesares, principalmente por pretender
partir prontamente para Portugal. Povo previdente!
Pensava Pedro Paulo... Preciso partir para Portugal
porque pedem para prestigiar patrícios, pintando principais portos
portugueses. -Paris! Paris! Proferiu Pedro Paulo.
-Parto, porém penso pintá-la permanentemente, pois pretendo progredir.
Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, porém, Papai Procópio
partira para Província. Pedindo provisões, partiu prontamente, pois
precisava pedir permissão para Papai Procópio para prosseguir praticando
pinturas. Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai.
Pedindo permissão, penetrou pelo portão principal.
Porém, Papai Procópio puxando-o pelo pescoço proferiu: Pediste permissão
para praticar pintura, porém, praticando, pintas pior. Primo Pinduca
pintou perfeitamente prima Petúnia. Porque pintas porcarias? Papai,
proferiu Pedro Paulo, pinto porque permitiste, porém, preferindo, poderei
procurar profissão própria para poder provar perseverança, pois pretendo
permanecer por Portugal. Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo
patamar, procurando pelos pertences, partiu prontamente, pois pretendia
pôr Pedro Paulo para praticar profissão perfeita: pedreiro! Passando
pela ponte precisaram pescar para poderem prosseguir peregrinando.
Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém, passando pouco prazo, pegaram
pacus, piaparas, pirarucus. Partindo pela picada próxima, pois
pretendiam pernoitar pertinho, para procurar primo Péricles primeiro.
Pisando por pedras pontudas, Papai Procópio procurou Péricles, primo
próximo, pedreiro profissional perfeito. Poucas palavras proferiram,
porém prometeu pagar pequena parcela para Péricles profissionalizar
Pedro Paulo. Primeiramente Pedro Paulo pegava pedras, porém, Péricles
pediu-lhe para pintar prédios, pois precisava pagar pintores práticos.
Particularmente Pedro Paulo preferia pintar prédios.
Pereceu pintando prédios para Péricles, pois precipitou-se pelas paredes
pintadas. Pobre Pedro Paulo, "pereceu pintando...".
Permita-me, pois, pedir perdão pela paciência, pois pretendo parar para
pensar... Para parar preciso pensar.
Pensei. Portanto, pronto pararei.
----------------------------------------------------------------------
e ainda acham o máximo quando conseguem dizer:
"O Rato Roeu a Rica Roupa do Rei de Roma"??? Fala sério!
Paulinha - estás a pregar-me uma armadilha - pois não sei se conheço o amigo dos meus amigos - luis pedro - porém parece-me muito bem disposto e desejo que tenha já sido encontrado pelo cupido.
Como disse, sem querer ser inconveniente, eu sou boa em xadrez mas não ataco por esse mundo fora ( pelo menos sem razão ).
Bem vindo quem vier por bem!
Voilá
Custou-me e cansou-me a ler história de vida aqui mencionada pelo luis pedro, mas consegui chegar ao fim!
Gostei - gostava só de me certificar da pessoa de luis pedro.
Penso que o marido de uma das Rondettes, aqui pelo luis pedro atacado, será certamente o marinho - helás !
eu de novo.
apesar de apenas conhecer 3 pessoas (e alguns animais [reais], todos da mesma habitação) do universo 'RONDA', sinto que é um bom grupo: muito animado e com boa disposição. afinal é a única coisa que levamos desta vida, não é?
aos restantes, 'comprimentos e larguras'.
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